IESA - Santo André
2º ALEN - Turma 2011

quinta-feira, 28 de abril de 2011

A fotógrafa

 

Importante, impactante e retratando, em todos os sentidos, o Mundo de hoje.

Um curta de cerca de 5 minutos.
Intitula-se A Fotógrafa.

O "suicídio" moral da humanidade ao esquecer a ética para chegar ao sucesso !!! Que cada um de nós tire suas próprias conclusões deste que bem poderia ser um documento muito representativo sobre aquilo no qual temos nos convertido...

 

Clique no Link do video!

 

Fonte: Recebido por E-mail - Fernando Souza

O valor do silêncio

“A paz que procuramos muitas vezes está no silêncio que não fazemos.”

Valorizamos tanto o poder das palavras que, por vezes, esquecemo-nos do valor do silêncio.

Desde cedo estudamos a nossa língua mãe. Aprendemos a conjugar os verbos, a usar corretamente os pronomes e a cuidar da ortografia.

Aprendemos muito sobre a forma, mas nem sempre sobre o conteúdo.
Somos muito valorizados pela nossa forma de redigir e de articular as palavras e muito pouco pela nossa capacidade de nos mantermos em silêncio.

De tal forma somos compelidos a responder a todas as perguntas, a reagir a todos os ataques, que deixamos de aprender que, por muitas vezes, um silêncio encerra a melhor resposta.

O mundo corporativo não caminha, corre a uma velocidade onde não existe tempo para o silêncio reflexivo capaz de trazer as melhores respostas.

A vida dos negócios nos fala, ou melhor, grita, que estamos em um mundo competitivo, quase selvagem, e que precisamos responder rápido, falar com propriedade, para não corrermos o risco de sermos deixados para trás.
Falar deixou de ser uma escolha, tornou-se uma exigência. Parece não haver mais espaço para a opção de manter o silêncio.

Mesmo sabendo que temos uma chance menor do nos arrependermos do nosso silêncio do que daquilo que dizemos, insistimos em falar. Precisamos falar.

Muitos profissionais buscam os cursos de oratória para falar melhor. São poucos os que fazem da meditação um hábito.

Falamos muito, apesar de não termos muitas convicções a respeito de nada.

Aprendemos tão bem a discutir os nossos pontos de vista, a apresentar os nossos projetos, que nos tornamos absolutamente convincentes sobre ideias que nem sabemos ao certo se acreditamos de verdade.

As palavras servem como um escudo para a nossa defesa. E, dependendo do perigo da situação, levantamos a voz para marcar o nosso território.
Simplesmente nos esquecemos que o grito é a forma de comunicação entre dois corações que estão muito distantes.

Por isso, apenas quando estamos enamorados, com os corações próximos, somos capazes de nos comunicarmos por sussurros, abraços e olhares.
Apenas aqueles que estão de bem com suas próprias almas são capazes de se comunicar através do silêncio.

Se as pessoas à nossa volta, em nossas casas, em nossos locais de trabalho ou em todo o mundo se apresentam de forma atroz, mais uma razão para aprendermos a manter o silêncio, sobretudo nos momentos críticos.

As nossas relações se tornam mais sólidas, mais consistentes, mais humanas quando somos capazes de dizer absolutamente tudo sem falar absolutamente nada.

Na esfinge encontramos quatro palavras “saber”, “ousar”, “querer” e “calar” que combinadas se tornam uma das mais profundas lições de relacionamento humano.

Dentre as diferentes combinações: “saber ousar”, “querer saber”, “ousar querer” , etc, provavelmente as mais difíceis, mais desafiadores e mais gratificantes sejam aquelas que envolvem o calar:

“Calar ousar”

“Calar querer”

“Calar saber”

“Saber calar”

“Querer calar”

“Ousar calar”

Saber se manter em silêncio, querer se manter em silêncio e ousar se manter em silêncio, eis aí um bom desafio para todos nós.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch



Sinopse de Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch: Existe Um Esquema tão repetido para contar a história do Brasil, que basta misturar chavões, mudar datas ou nomes, e pronto. Você já pode passar em qualquer prova de história na escola. Nesse livro, o jornalista Leandro Narloch prefere adotar uma postura diferente – que vai além dos mocinhos e bandidos tão conhecidos. Ele mesmo, logo no prefácio, avisa ao leitor: “Este livro não quer ser um falso estudo acadêmico, como o daqueles estudiosos, e sim uma provocação. Uma pequena coletânea de pesquisas históricas sérias, irritantes e desagradáveis, escolhidas com o objetivo de enfurecer um bom número de cidadãos.” É verdade: esse guia enfurecerá muitas pessoas. Porém, é também verdade que a história, assim, fica muito mais interessante e saborosa para quem a lê. Faça o download grátis do ebook Guia Politicamente Incorreto da História do Brasil - Leandro Narloch.



Fonte : casa do e-book

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Liberdade de Imprensa

Autor: Karl Marx
link para download:
http://lix.in/-9b9d7a

via letras USP

quinta-feira, 7 de abril de 2011

Estou curtindo estudar com esta "1ALEN" e vejo futuros professores aqui.

  
Bom dia, Tarde e Noite.

Estou inaugurando nosso blog para que sirva  como outra ferramenta no aprendizado.
Vamos aproveitar e publicar o que encontramos de conteúdo voltado a LETRAS.

Participem, sera importante e fundamental para todos.

Ate+
Fernando Henrique

7 fatos sobre o curso de Letras

7 fatos sobre o curso de Letras: "Eu tenho o péssimo (e útil) hábito de ficar fazendo listas sobre tudo: o que gosto, o que não gosto, músicas, livros e filmes favoritos, coisas que me marcaram... E encontrei no meu caderninho-amigo uma lista com 7 fatos sobre quem cursa ou é formado em Letras - assim como eu, Medeia, linguísta orgulhosa, e a minha estimada amiga Calipso. E são eles:




1- O curso serve para aprender uma língua estrangeira: Não, não e não. Se você acha que cursar Letras é bom para aprender um novo idioma, está absolutamente enganado. Ao menos não quem acha que vai aprender tudo do zero. O curso procura aprofundar os estudos na área da linguagem de um modo geral, então espera-se que o estudante já tenha algum conhecimento na área - embora isso não signifique que esse hipotético aluno não possa se dar bem nas matérias de língua estrangeira. No meu caso o curso era voltado para a licenciatura, por isso o foco estava na maneira em que poderíamos aplicar aqueles conhecimentos em sala de aula. Para evitar frustrações, faça um curso de idiomas antes ou paralelamente ao curso de Letras.


2- No curso você só vai estudar Gramática Normativa: Se você também espera que o curso vá suprir qualquer tipo de deficiência curricular do ensino básico, sinto muito em decepcioná-lo. Assim como no tópico anterior, o que se tem no curso de Letras é um aprofundamento daquilo que, supostamente, aprendeu-se nos ensinos fundamental e médio. Claro que você aprende, tira dúvidas, mas não espere que no ensino superior as coisas sejam mais “mastigadas”. Vai depender muito da dedicação do aluno em estudar por conta própria. E a gramática pode ser abordada de várias maneiras diferentes no ensino superior, muitas vezes bem menos intimidante do que na escola.

3- “Ah, mas ao menos vou ter tempo para ler”: É a primeira ilusão que cai por terra quando se entra no curso de Letras. São tantos textos a serem lidos e matérias a serem estudadas, que dificilmente vai sobrar tempo livre para leituras paralelas. E até mesmo para as leituras obrigatórias. Ou você abre mão de algumas horas de sono (ou deixa de comer, vai saber...), ou aproveita qualquer minuto livre em filas de ônibus e banco, sala de espera do dentista etc - e põe a leitura em dia. O importante é não deixar de ler e não se deixar intimidar pela quantidade massiva de material literário. Depois de um tempo fica mais fácil administrar isso tudo, você consegue uma certa autonomia em decidir qual leitura merece mais prioridade.

4- Ninguém sabe o que uma pessoa formada em Letras faz: Infelizmente, é verdade. Já perdi as contas de quantas vezes fui alvo daquele olhar vazio e perdido quando digo que sou formada em Letras, pois a pessoa simplesmente não sabe do que se trata. Daí, para simplificar, digo que é um curso que forma professores de línguas - o que não é exatamente isso, mas ao menos não faço uma explanação complexa sobre os estudos da linguagem e a sua importância sócio-cultural-cognitiva.

5- Não existe dia do linguísta: Juro que já procurei e fucei nas internerds, mas não achei nada. O máximo que encontrei foi o “Grammar Day”, comemorando nos EUA no dia 3 de março. E nem existe um equivalente no Brasil (se alguém souber, divida conosco!). Existe dia do biólogo, do matemático, do historiador, mas do linguísta... nada. Até porque, aqui no Brasil, quem se forma em Letras raramente é chamado de linguísta, mas apenas de “professor”. Não tenho problema nenhum em ser chamada de professora, mesmo não exercendo a profissão (aliás, fico até emocionada quando me chamam assim), mas o caso é que não existe muita apreciação na área. O meu único consolo, por enquanto, é saber que existe dia do Tradutor - então vou poder comemorar alguma coisa relacionada diretamente à minha área de atuação.

6- As matérias não são isoladas, mas acabam integrando-se de uma forma ou de outra: Ah, você entrou no curso porque gosta de literatura, mas detesta gramática? Amigo, vou te contar uma coisa: vai ser difícil escapar da bendita gramática nas aulas de literatura. Assim como também não vai fugir de Linguística quando estudar Teoria Literária. Ou nas aulas de Língua Inglesa. Isso quando tudo não vem misturado nas aulas de Estilística ou Linguística Textual, caso as matérias façam parte do seu currículo. Não existe uma caixinha com compartimentos onde se possa guardar os conhecimentos separadamente. Tudo está linkado.

7- A incapacidade de ler algo despretensiosamente: Teu namorado te escreveu um cartão lindo para o Dia dos Namorados. Ele pode não ter escorregado na gramática, mas você vai analisar cada palavra, cada vírgula, em busca de algum sentido maior (Bem-me-quer, Mal-me-quer... será?). Vai analisar o estilo do texto, a escolha de palavras e o uso de estruturas sintáticas. Ler um livro bobo, para se distrair na viagem à praia, pode acabar se tornando o tema de um possível artigo acadêmico porque você começa a pescar referências e a ter ideias sobre como aquele texto foi estruturado, ou o discurso por trás daquele parágrafo em específico... Em suma: linguísta não consegue ler nada sem analisar e criticar. E, para nós, isso é a alegria suprema porque estamos constantemente cercados por material de estudo, sempre instigando a nossa criatividade e raciocínio crítico.
Resumindo: Letras é o tipo de curso que só quem realmente ama compreende a sua beleza.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Crime e castigo



Crime e castigo
Fiódor Dostoiévski


Em Crime e castigo, o escritor russo trata com perfeição uma das questões mais importantes de sua obra: a transgressão das leis morais em busca de uma maior liberdade e as dramáticas conseqüências de essa atitude, refletidas na angústia e no tormento que perseguem Raskólhnikov após o duplo homicídio? Sentimentos que o acompanharão até o final do processo, que culmina com uma pena de sete anos num campo de trabalho da Sibéria.
Quando Dostoiévski começou a trabalhar no livro, no verão de 1865, ele estava deprimido e em uma situação financeira difícil devido a dívidas de jogo. Ameaçado por credores, o escritor firmou um contrato nada vantajoso que concedia aos editores inúmeros direitos sobre suas obras seguintes. Em 1866, quando os primeiros capítulos da história começaram a aparecer em periódicos, N. N. Strakhov, um crítico russo do século XIX, observou que o romance era tão poderoso que as pessoas ficavam agitadas ao lê-lo devido à tensão dramática, às descrições fiéis e principalmente às questões morais envolvidas na trama. Há mais de um século críticos buscam enquadrar o romance de Dostoiévski em uma categoria, oscilando em classificá-lo como um romance político, um estudo psicológico ou mesmo um tratado religioso. O certo é que Dostoiévski criou um personagem que é universal, alguém com quem o leitor pode simpatizar, sentir pena e até mesmo se reconhecer ? o que fez com que a obra seja cada vez mais lida e apreciada.




Fonte: Portal PDL

Google lança livraria digital com mais de 3 milhões de títulos

[Notícias] Google lança livraria digital com mais de 3 milhões de títulos: "
google editions [Notícias] Google lança livraria digital com mais de 3 milhões de títulos

O Google lançou nesta segunda-feira (6) o “Google Books”, a maior livraria digital da internet, segundo a empresa, com mais de três milhões de títulos disponíveis.

Com o novo serviço, a companhia espera competir com a Amazon, fabricante do leitor digital Kindle que domina o mercado de livros eletrônicos.

Com três meses de atraso, o projeto foi lançado nos Estados Unidos com um nome diferente do que era esperado – “Google Editions“.

“Acreditamos que essa será a maior biblioteca de livros eletrônicos do mundo”, disse o porta-voz da empresa Jeannie Hornung. “Incluindo os livros gratuitos, tem mais de três milhões de títulos disponíveis no novo serviço”.

Fonte: G1
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