IESA - Santo André
2º ALEN - Turma 2011

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

90 Clássicos da Literatura Completos

Galera, tem os seguintes livros na coleção.

Almada Negreiros-A Cena do Odio
Aluisio Azevedo-Livro de uma Sogra
Aluisio de Azevedo-A Mortalha de Alzira
Aluisio de Azevedo-O Cortico
Aluisio de Azevedo-O Mulato
Aluizio de Azevedo-Casa de Pensao
Alvares de Azevedo-Lira dos Vinte Anos
Alvares de Azevedo-Macario
Alvares de Azevedo-Noite na Taverna
Artur Azevedo-A Capital Federal
Artur Azevedo-Amor por Anexins
Bernardim Ribeiro-Menina e Moca
Bernardo Guimaraes-A Escrava Isaura
Bernardo Guimaraes-A Origem do Menstruo
Bernardo Guimaraes-Canto da Solidao
Bernardo Guimaraes-Inspiracoes da Tarde
Casimiro de Abreu-Carolina
Castro Alves-Espumas Flutuantes
Castro Alves-O Navio Negreiro
Cruz e Sousa-Broqueis
Cruz e Sousa-Farois
Cruz e Sousa-O Livro Derradeiro
Domingos Olimpio-Luzia Homem
Eca de Queiros-A Reliquia
Eca de Queiros-O Crime do Padre Amaro
Eca de Queiros-O Mandarim
Eca de Queiros-Os Maias
Euclides da Cunha-A Margem da Historia
Euclides da Cunha-Contrastes e Confrontos
Franklin Tavora-O Cabeleira
Frei Jose de Santa Rita Durao-Caramuru
Gil Vicente-Auto da Alma
Gil Vicente-Auto da Barca do Inferno
Gil Vicente-Auto da Feira
Gil Vicente-Auto da India
Gil Vicente-Farsa ou Auto de Ines Pereira
Gil Vicente-O Velho da Horta
Goncalves Dias-I-Juca Pirama
Gregorio de Matos-Cronica do Viver Baiano Seiscentista
Ingles de Sousa-O Missionario
Joao de Barros-Decadas da Asia
Joao Simoes Lopes Neto-Contos Gauchescos
Joao Simoes Lopes Neto-Lendas do Sul
Joaquim Manuel de Macedo-A Luneta Magica
Joaquim Manuel de Macedo-A Moreninha
Joaquim Nabuco-Camoes
Jose de Alencar-A Pata da Gazela
Jose de Alencar-A Viuvinha
Jose de Alencar-As Asas de um Anjo
Jose de Alencar-Cinco Minutos
Jose de Alencar-Diva
Jose de Alencar-Encarnacao
Jose de Alencar-Iracema
Jose de Alencar-Luciola
Jose de Alencar-O Guarani
Julio Dinis-As Pupilas do Senhor Reitor
Lima Barreto-A Nova California
Lima Barreto-Clara dos Anjos
Lima Barreto-Os Bruzundangas
Luis de Camoes-Anfatriao
Luis de Camoes-El-Rei Seleuco
Luis Vaz de Camoes-Auto Chamado de Filodemo
Machado de Assis-A Mao e a Luva
Machado de Assis-Casa Velha
Machado de Assis-Contos de Machado de Assis
Machado de Assis-Dom Casmurro
Machado de Assis-Esau e Jaco
Machado de Assis-Falenas
Machado de Assis-Helena
Machado de Assis-Historias sem Data
Machado de Assis-Iaia Garcia
Machado de Assis-Memorial de Aires
Machado de Assis-Memorias Postuma de Bras Cubas
Machado de Assis-O Alienista
Manuel Almeida-Memorias de um Sargento de Milicias
Manuel Botelho de Oliveira- A Ilha de Mare
Mario de Sa-Carneiro-A Confissao de Lucio
Martins Pena-As Casadas Solteiras
Martins Pena-O Juiz de Paz da Roca
Martins Pena-O Novico
Pero Gandavo-Historia da Provincia de Santa Cruz
Pero Vaz de Caminha-A Carta
Raul Pompeia-As Joias da Coroa
Raul Pompeia-O Ateneu
Tomas Antonio Gonzaga-Cartas Chilenas
Tomaz Antonio Gonzaga-Marilia de Dirceu
VesperAluisio Azevedo-A Condessa
Visconde de Taunay-A Retirada da Laguna
Visconde de Taunay-Inocencia
Download: http://www.megaupload.com/?d=DDAXPNAE

Sob a Tarja Preta

Sob a Tarja Preta por Rogério Dezzotti

 
pés-de-menino-de-rua

Foto da Campanha Nacional “Criança Não é de Rua”

Hoje o morro se fez silêncio e cantou triste a despedida, sim, mais uma, da qual tentarei falar.

-Me dá um dinheiro. – com a voz insistente e com um olhar de humilhação – Ô tiozinho...

Foram essas palavras que me recordei. Nesse momento, ainda vejo que existe um sorriso-criança congelado na manchete de hoje. Imagino a lágrima-desespero de mais uma mulher-sofrimento.

Ficam assim registradas mais uma morte de um menino-rua... de uma mãe-sem-consolo. Na página que ficou dividida entre os pesos das palavras escritas, das lágrimas de uma face-cansada-revolta de uma mulher e do olhar-descanso-sorriso de um menino que ocultaram sob uma tarja preta.

O morro amanheceu em silêncio, no adeus de mais uma de suas crianças. O pequeno que se foi, é aquele que certa vez encontrei pelas ruas da cidade, próximo da Quarto Centenário com a Delfim, foi o mesmo que me chamou de tiozinho, reconheci-o... Hoje também me faço silêncios-perguntas.

Unidade, cooperação e solidariedade... Princípios humanos?! Entre outros pensamentos que me consomem. Vidas-teorias, palavras abandonadas, simplesmente para serem esquecidas. Egoísmo que no dia-a-dia não protege a fome-criança que não alimentou e nem alimenta.

-Fio, adeus.- Lamento doído, que somente que és mãe gentil pode sentir.

Somam-se a outras iniciais, essas agora, e o fato e a pouca idade revelada ao lado do retrato no jornal de hoje. Dessa vida que não sei nada, compreendo que mais um ser partiu. Partiu dessa vida-miséria para alguns e que outros maltrata.

Bem... mas, quero acreditar que ele deve estar lá, muito além do que possa imaginar; construindo castelinho de areia à beira-mar, brincando de bola, não mais as feitas de meias como costumava brincar.

Espero que esteja reunido com outros pequenos anjinhos, que também, partiram cedo e já não se encontram separados por lares, por escolas ou por vidas tão diferentes. Que esteja, simplesmente, aprendendo a fazer careta, artes, sem nunca mais ter que passar necessidades, fome, violência. Como muitos menores que saem, muitas vezes, à procura de alimento, muito mais do que à procura de afeição, proteção.

Mas, este aqui da manchete de jornal deve estar nos braços do Papai do céu, agora ele tem um pai conhecido, aprendendo a descansar, finalmente, num doce ninar. Ele partiu tão silencioso dentro de uma das vielas do morro, nessa madrugada, encontrado com a boca e as mãozinhas amarradas e sem roupa. Deixando um espaço e o egoísmo do vazio-saudade de quem morre... e cria uma ausência que parece que vai nos levar.

Até quando sonhar com mitos? Até quando esperar por alguém que ensine onde mora Deméter, para que implore a ela que venha abastecer tantas mesas nas horas do café, almoço e jantar, ou aonde encontrar Ártemis e que esta ensine a arte da caça. A fim de que muitos não tenham que procurar, nesta cidade-selva, os restos dos lixos, dos finais das feiras. O mesmo resto que ninguém quis levar.

Neste momento, fico com o que me cabe, com o que me reta: o silêncio-vergonha.

Os olhos sob a tarja preta são os mesmos que noite dessas, num breve encontro me assustaram, e depois disseram-me:

- Vá com Deus, tiozinho. Obrigado.

- Amém. – foi o que respondi aliviado.

Sabe menino-rua, menino-sem-nome, menino-iniciais, Hoje chora a mãe, o morro e eu. Pois, no silêncio da imagem dessa foto ainda se pode encontrar um sorriso-miséria, o sorriso de um Homem. A mãe, o morro morreram, também morri, morremos um pouco mais.

Rogério Dezzotti.

mais de 300 mil livros para download

Vários livros na sua língua original, inclusive a Portuguesa, vale muito a pena pesquisar.

Quer ler "Alice no País das Maravilhas" no original? Acesse o endereço worldebookfair.com a partir de hoje e baixe o livro inteiro, gratuitamente, para o seu computador. A iniciativa é dos projetos Gutenberg e World e-Book Library, sem fins lucrativos e baseados nos Estados Unidos, mas também com escritórios na Europa e Austrália, que de hoje até o dia 4 de agosto pretendem permitir o download gratuito de até 333 mil títulos, durante a sua primeira feira on-line. John Guagliardo, também diretor do Gutenberg, diz que haverá centenas de textos em português, de Portugal e do Brasil, pertencentes à sua e-Books Brasil Collection, durante a feira. Para acessá-los, basta escrever "portuguese" nas caixas da ferramentas de busca do site da feira. Entre os títulos, há desde "Os Lusíadas", de Camões, até "A Cidade e as Serras", de Eça de Queiroz, que no Brasil já está na 22ª edição.

Dica By Fernando

Livros

+ de 300 livros grátis !!!!

ebook-300x223

É só clicar no título para  ler ou imprimir.

  1. A Divina Comédia -Dante lighieri

  2. A Comédia dos Erros -William Shakespeare

  3. Poemas de Fernando Pessoa -Fernando Pessoa

  4. Dom Casmurro -Machado de Assis

  5. Cancioneiro -Fernando Pessoa

  6. Romeu e Julieta -William Shakespeare

  7. A Cartomante -Machado de Assis

  8. Mensagem -Fernando Pessoa

  9. A Carteira -Machado de Assis

  10. A Megera Domada -William Shakespeare

  11. A Tragédia de Hamlet, Príncipe da Dinamarca -William Shakespeare

  12. Sonho de Uma Noite de Verão -William Shakespeare

  13. O Eu profundo e os outros Eus. -Fernando Pessoa

  14. Dom Casmurro -Machado de Assis

  15. Do Livro do Desassossego -Fernando Pessoa

  16. Poesias Inéditas -Fernando Pessoa

  17. Tudo Bem Quando Termina Bem -William Shakespeare

  18. A Carta -Pero Vaz de Caminha

  19. A Igreja do Diabo -Machado de Assis

  20. Macbeth -William Shakespeare

  21. Este mundo da injustiça globalizada -José Saramago

  22. A Tempestade -William Shakespeare

  23. O pastor amoroso -Fernando Pessoa

  24. A Cidade e as Serras -José Maria Eça de Queirós

  25. Livro do Desassossego -Fernando Pessoa

  26. A Carta de Pero Vaz de Caminha -Pero Vaz de Caminha

  27. O Guardador de Rebanhos -Fernando Pessoa

  28. O Mercador de Veneza -William Shakespeare

  29. A Esfinge sem Segredo -Oscar Wilde

  30. Trabalhos de Amor Perdidos -William Shakespeare

  31. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

  32. A Mão e a Luva -Machado de Assis

  33. Arte Poética -Aristóteles

  34. Conto de Inverno -William Shakespeare

  35. Otelo, O Mouro de Veneza -William Shakespeare

  36. Antônio e Cleópatra -William Shakespeare

  37. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões

  38. A Metamorfose -Franz Kafka

  39. A Cartomante -Machado de Assis

  40. Rei Lear -William Shakespeare

  41. A Causa Secreta -Machado de Assis

  42. Poemas Traduzidos -Fernando Pessoa

  43. Muito Barulho Por Nada -William Shakespeare

  44. Júlio César -William Shakespeare

  45. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente

  46. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

  47. Cancioneiro -Fernando Pessoa

  48. Catálogo de Autores Brasileiros com a Obra em Domínio Público -Fundação Biblioteca Nacional

  49. A Ela -Machado de Assis

  50. O Banqueiro Anarquista -Fernando Pessoa

  51. Dom Casmurro -Machado de Assis

  52. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho

  53. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

  54. Adão e Eva -Machado de Assis

  55. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo

  56. A Chinela Turca -Machado de Assis

  57. As Alegres Senhoras de Windsor -William Shakespeare

  58. Poemas Selecionados -Florbela Espanca

  59. As Vítimas-Algozes -Joaquim Manuel de Macedo

  60. Iracema -José de Alencar

  61. A Mão e a Luva -Machado de Assis

  62. Ricardo III -William Shakespeare

  63. O Alienista -Machado de Assis

  64. Poemas Inconjuntos -Fernando Pessoa

  65. A Volta ao Mundo em 80 Dias -Júlio Verne

  66. A Carteira -Machado de Assis

  67. Primeiro Fausto -Fernando Pessoa

  68. Senhora -José de Alencar

  69. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães

  70. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

  71. A Mensageira das Violetas -Florbela Espanca

  72. Sonetos -Luís Vaz de Camões

  73. Eu e Outras Poesias -Augusto dos Anjos

  74. Fausto -Johann Wolfgang von Goethe

  75. Iracema -José de Alencar

  76. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa

  77. Os Maias -José Maria Eça de Queirós

  78. O Guarani -José de Alencar

  79. A Mulher de Preto -Machado de Assis

  80. A Desobediência Civil -Henry David Thoreau

  81. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio

  82. A Pianista -Machado de Assis

  83. Poemas em Inglês -Fernando Pessoa

  84. A Igreja do Diabo -Machado de Assis

  85. A Herança -Machado de Assis

  86. A chave -Machado de Assis

  87. Eu -Augusto dos Anjos

  88. As Primaveras -Casimiro de Abreu

  89. A Desejada das Gentes -Machado de Assis

  90. Poemas de Ricardo Reis -Fernando Pessoa

  91. Quincas Borba -Machado de Assis

  92. A Segunda Vida -Machado de Assis

  93. Os Sertões -Euclides da Cunha

  94. Poemas de Álvaro de Campos -Fernando Pessoa

  95. O Alienista -Machado de Assis

  96. Don Quixote. Vol. 1 -Miguel de Cervantes Saavedra

  97. Medida Por Medida -William Shakespeare

  98. Os Dois Cavalheiros de Verona -William Shakespeare

  99. A Alma do Lázaro -José de Alencar

  100. A Vida Eterna -Machado de Assis

  101. A Causa Secreta -Machado de Assis

  102. 14 de Julho na Roça -Raul Pompéia

  103. Divina Comedia -Dante Alighieri

  104. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós

  105. Coriolano -William Shakespeare

  106. Astúcias de Marido -Machado de Assis

  107. Senhora -José de Alencar

  108. Auto da Barca do Inferno -Gil Vicente

  109. Noite na Taverna -Manuel Antônio Álvares de Azevedo

  110. Memórias Póstumas de Brás Cubas -Machado de Assis

  111. A "Não-me-toques"! -Artur Azevedo

  112. Os Maias -José Maria Eça de Queirós

  113. Obras Seletas -Rui Barbosa

  114. A Mão e a Luva -Machado de Assis

  115. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco

  116. Aurora sem Dia -Machado de Assis

  117. Édipo-Rei -Sófocles

  118. O Abolicionismo -Joaquim Nabuco

  119. Pai Contra Mãe -Machado de Assis

  120. O Cortiço -Aluísio de Azevedo

  121. Tito Andrônico -William Shakespeare

  122. Adão e Eva -Machado de Assis

  123. Os Sertões -Euclides da Cunha

  124. Esaú e Jacó -Machado de Assis

  125. Don Quixote -Miguel de Cervantes

  126. Camões -Joaquim Nabuco

  127. Antes que Cases -Machado de Assis

  128. A melhor das noivas -Machado de Assis

  129. Livro de Mágoas -Florbela Espanca

  130. O Cortiço -Aluísio de Azevedo

  131. A Relíquia -José Maria Eça de Queirós

  132. Helena -Machado de Assis

  133. Contos -José Maria Eça de Queirós

  134. A Sereníssima República -Machado de Assis

  135. Iliada -Homero

  136. Amor de Perdição -Camilo Castelo Branco

  137. A Brasileira de Prazins -Camilo Castelo Branco

  138. Os Lusíadas -Luís Vaz de Camões

  139. Sonetos e Outros Poemas -Manuel Maria de Barbosa du Bocage

  140. Ficções do interlúdio: para além do outro oceano de Coelho Pacheco. -Fernando Pessoa

  141. Anedota Pecuniária -Machado de Assis

  142. A Carne -Júlio Ribeiro

  143. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós

  144. Don Quijote -Miguel de Cervantes

  145. A Volta ao Mundo em Oitenta Dias -Júlio Verne

  146. A Semana -Machado de Assis

  147. A viúva Sobral -Machado de Assis

  148. A Princesa de Babilônia -Voltaire

  149. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves

  150. Catálogo de Publicações da Biblioteca Nacional -Fundação Biblioteca Nacional

  151. Papéis Avulsos -Machado de Assis

  152. Eterna Mágoa -Augusto dos Anjos

  153. Cartas D'Amor -José Maria Eça de Queirós

  154. O Crime do Padre Amaro -José Maria Eça de Queirós

  155. Anedota do Cabriolet -Machado de Assis

  156. Canção do Exílio -Antônio Gonçalves Dias

  157. A Desejada das Gentes -Machado de Assis

  158. A Dama das Camélias -Alexandre Dumas Filho

  159. Don Quixote. Vol. 2 -Miguel de Cervantes Saavedra

  160. Almas Agradecidas -Machado de Assis

  161. Cartas D'Amor - O Efêmero Feminino -José Maria Eça de Queirós

  162. Contos Fluminenses -Machado de Assis

  163. Odisséia -Homero

  164. Quincas Borba -Machado de Assis

  165. A Mulher de Preto -Machado de Assis

  166. Balas de Estalo -Machado de Assis

  167. A Senhora do Galvão -Machado de Assis

  168. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós

  169. A Inglezinha Barcelos -Machado de Assis

  170. Capítulos de História Colonial (1500-1800) -João Capistrano de Abreu

  171. CHARNECA EM FLOR -Florbela Espanca

  172. Cinco Minutos -José de Alencar

  173. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida

  174. Lucíola -José de Alencar

  175. A Parasita Azul -Machado de Assis

  176. A Viuvinha -José de Alencar

  177. Utopia -Thomas Morus

  178. Missa do Galo -Machado de Assis

  179. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves

  180. História da Literatura Brasileira: Fatores da Literatura Brasileira -Sílvio Romero

  181. Hamlet -William Shakespeare

  182. A Ama-Seca -Artur Azevedo

  183. O Espelho -Machado de Assis

  184. Helena -Machado de Assis

  185. As Academias de Sião -Machado de Assis

  186. A Carne -Júlio Ribeiro

  187. A Ilustre Casa de Ramires -José Maria Eça de Queirós

  188. Como e Por Que Sou Romancista -José de Alencar

  189. Antes da Missa -Machado de Assis

  190. A Alma Encantadora das Ruas -João do Rio

  191. A Carta -Pero Vaz de Caminha

  192. LIVRO DE SÓROR SAUDADE -Florbela Espanca

  193. A mulher Pálida -Machado de Assis

  194. Americanas -Machado de Assis

  195. Cândido -Voltaire

  196. Viagens de Gulliver -Jonathan Swift

  197. El Arte de la Guerra -Sun Tzu

  198. Conto de Escola -Machado de Assis

  199. Redondilhas -Luís Vaz de Camões

  200. Iluminuras -Arthur Rimbaud

  201. Schopenhauer -Thomas Mann

  202. Carolina -Casimiro de Abreu

  203. A esfinge sem segredo -Oscar Wilde

  204. Carta de Pero Vaz de Caminha. -Pero Vaz de Caminha

  205. Memorial de Aires -Machado de Assis

  206. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto

  207. A última receita -Machado de Assis

  208. 7 Canções -Salomão Rovedo

  209. Antologia -Antero de Quental

  210. O Alienista -Machado de Assis

  211. Outras Poesias -Augusto dos Anjos

  212. Alma Inquieta -Olavo Bilac

  213. A Dança dos Ossos -Bernardo Guimarães

  214. A Semana -Machado de Assis

  215. Diário Íntimo -Afonso Henriques de Lima Barreto

  216. A Casadinha de Fresco -Artur Azevedo

  217. Esaú e Jacó -Machado de Assis

  218. Canções e Elegias -Luís Vaz de Camões

  219. História da Literatura Brasileira -José Veríssimo Dias de Matos

  220. A mágoa do Infeliz Cosme -Machado de Assis

  221. Seleção de Obras Poéticas -Gregório de Matos

  222. Contos de Lima Barreto -Afonso Henriques de Lima Barreto

  223. Farsa de Inês Pereira -Gil Vicente

  224. A Condessa Vésper -Aluísio de Azevedo

  225. Confissões de uma Viúva -Machado de Assis

  226. As Bodas de Luís Duarte -Machado de Assis

  227. O LIVRO D'ELE -Florbela Espanca

  228. O Navio Negreiro -Antônio Frederico de Castro Alves

  229. A Moreninha -Joaquim Manuel de Macedo

  230. Lira dos Vinte Anos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo

  231. A Orgia dos Duendes -Bernardo Guimarães

  232. Kamasutra -Mallanâga Vâtsyâyana

  233. Triste Fim de Policarpo Quaresma -Afonso Henriques de Lima Barreto

  234. A Bela Madame Vargas -João do Rio

  235. Uma Estação no Inferno -Arthur Rimbaud

  236. Cinco Mulheres -Machado de Assis

  237. A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro

  238. O Cortiço -Aluísio Azevedo

  239. RELIQUIAE -Florbela Espanca

  240. Minha formação -Joaquim Nabuco

  241. A Conselho do Marido -Artur Azevedo

  242. Auto da Alma -Gil Vicente

  243. 345 -Artur Azevedo

  244. O Dicionário -Machado de Assis

  245. Contos Gauchescos -João Simões Lopes Neto

  246. A idéia do Ezequiel Maia -Machado de Assis

  247. AMOR COM AMOR SE PAGA -França Júnior

  248. Cinco minutos -José de Alencar

  249. Lucíola -José de Alencar

  250. Aos Vinte Anos -Aluísio de Azevedo

  251. A Poesia Interminável -João da Cruz e Sousa

  252. A Alegria da Revolução -Ken Knab

  253. O Ateneu -Raul Pompéia

  254. O Homem que Sabia Javanês e Outros Contos -Afonso Henriques de Lima Barreto

  255. Ayres e Vergueiro -Machado de Assis

  256. A Campanha Abolicionista -José Carlos do Patrocínio

  257. Noite de Almirante -Machado de Assis

  258. O Sertanejo -José de Alencar

  259. A Conquista -Coelho Neto

  260. Casa Velha -Machado de Assis

  261. O Enfermeiro -Machado de Assis

  262. O Livro de Cesário Verde -José Joaquim Cesário Verde

  263. Casa de Pensão -Aluísio de Azevedo

  264. A Luneta Mágica -Joaquim Manuel de Macedo

  265. Poemas -Safo

  266. A Viuvinha -José de Alencar

  267. Coisas que Só Eu Sei -Camilo Castelo Branco

  268. Contos para Velhos -Olavo Bilac

  269. Ulysses -James Joyce

  270. 13 Oktobro 1582 -Luiz Ferreira Portella Filho

  271. Cícero -Plutarco

  272. Espumas Flutuantes -Antônio Frederico de Castro Alves

  273. Confissões de uma Viúva Moça -Machado de Assis

  274. As Religiões no Rio -João do Rio

  275. Várias Histórias -Machado de Assis

  276. A Arrábida -Vania Ribas Ulbricht

  277. Bons Dias -Machado de Assis

  278. O Elixir da Longa Vida -Honoré de Balzac

  279. A Capital Federal -Artur Azevedo

  280. A Escrava Isaura -Bernardo Guimarães

  281. As Forças Caudinas -Machado de Assis

  282. Coração, Cabeça e Estômago -Camilo Castelo Branco

  283. Balas de Estalo -Machado de Assis

  284. AS VIAGENS -Olavo Bilac

  285. Antigonas -Sofócles

  286. A Dívida -Artur Azevedo

  287. Sermão da Sexagésima -Pe. Antônio Vieira

  288. Uns Braços -Machado de Assis

  289. Ubirajara -José de Alencar

  290. Poética -Aristóteles

  291. Bom Crioulo -Adolfo Ferreira Caminha

  292. A Cruz Mutilada -Vania Ribas Ulbricht

  293. Antes da Rocha Tapéia -Machado de Assis

  294. Poemas Irônicos, Venenosos e Sarcásticos -Manuel Antônio Álvares de Azevedo

  295. Histórias da Meia-Noite -Machado de Assis

  296. Via-Láctea -Olavo Bilac

  297. O Mulato -Aluísio de Azevedo

  298. O Primo Basílio -José Maria Eça de Queirós

  299. Os Escravos -Antônio Frederico de Castro Alves

  300. A Pata da Gazela -José de Alencar

  301. BRÁS, BEXIGA E BARRA FUNDA -Alcântara Machado

  302. Vozes d'África -Antônio Frederico de Castro Alves

  303. Memórias de um Sargento de Milícias -Manuel Antônio de Almeida

  304. O que é o Casamento? -José de Alencar

  305. A Harpa do Crente -Vania Ribas Ulbricht

  306. A Casa Fechada -Roberto Gomes Ribeiro

  307. As Asas de um Anjo (Comédia) -José de Alencar

  308. Béatrix -Honoré de Balzac

  309. Diva -José de Alencar

  310. A Melhor Amiga -Artur Azevedo

  311. A Confissão de Lúcio -Mário de Sá-Carneiro

  312. CONTOS AVULSOS -Alcântara Machado

  313. Poemas Humorísticos e Irônicos -João da Cruz e Sousa

  314. Cantiga de Esponsais -Machado de Assis

  315. Quincas Borba -Machado de Assis

  316. Brincar com fogo

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

A Comunicação Assertiva

Uma das grandes conquistas de um profissional, nos diversos níveis de relacionamento interpessoal, é a capacidade de ser assertivo.

Ser assertivo, diferente de ser agressivo, é comunicar-se de maneira franca e aberta, feita de maneira adequada, sem

provocar constrangimento aos direitos de outras pessoas.

A falta de assertividade é comum por ser causadora de muitos  conflitos e mal entendidos, além de outros prejuízos decorrentes  dessas dificuldades de comunicação. Analise, por exemplo:

- Quantas vezes você disse “sim” com a vontade de dizer “não”.

- Quantas vezes, você fez o trabalho que em princípio deveria  ser realizado por outra pessoa?

- Quantas vezes, em uma discussão ou em um debate você não  teve a coragem de posicionar-se do jeito que gostaria?

- Quantas vezes você se sentiu desconfortável para pedir ajuda a  alguém? Fazer uma crítica? Expressar uma opinião diferente do seu interlocutor? Dizer a alguém que ficou ofendido com um comentário ou uma brincadeira?

Estas são situações comuns, que fazem parte do nosso dia-a-dia, mas que mostram de quantas maneiras diferentes deixamos de ser assertivos para defendermos os nossos próprios espaços vitais.

Comportamento não assertivo:

- passividade: é uma forma de fugir de uma situação conflitante, na qual a pessoa se torna especializada em “engolir sapos”, pois age de forma tal a evitar confrontos, preocupa-se em demasia com a opinião de terceiros, adotando com freqüência uma postura defensiva

- agressividade: é uma forma de se comportar que agride o direito de outras pessoas. A pessoa deseja vencer a qualquer custo, tem uma postura invasiva de confronto, critica, joga a culpa sempre em outras pessoas. Quem age assim, normalmente interrompe outras pessoas, usa de sarcasmo, suas solicitações mais parecem ordens. É o “Chefe”/ “ Gestor” inves de “Líder”.

- manipulação: dá a entender que satisfaz os direitos de outras pessoas, entretanto, age desta maneira no intuito de satisfazer os seus próprios direitos. É irônico, age com falsidade e bajulações. Usa, de forma sutil as “vinganças” e, de maneira pseudo-elegante faz os seus ajustes de contas, pouco se importando com as outras pessoas.

A pessoa de comportamento assertivo:

- olha nos olhos quando fala

- é comedida

- é segura

- tem expressão corporal condizente com as suas palavras

- fala com elegância e naturalidade

- controla suas emoções

- expressa calma, é objetiva

- não perde uma venda por excesso ou falta de argumentos. E, por isso, defende os seus direitos, entre os quais destacamos:

- de ser respeitada e tratada de igual para igual

- de expressar os seus pensamentos, opiniões e sentimentos

- de dizer não, sem sentir-se culpada

- de dizer sim, quando lhe convier

- de dizer “não entendi” e pedir esclarecimentos

- de concordar, de discordar, de aceitar ou não aceitar as idéias, opiniões ou críticas de outras pessoas.

O convite à reflexão é:

Quais são as vantagens que você identifica cultivando um comportamento assertivo?

O que você conquistará, com maior facilidade na vida profissional? E na vida pessoal?

Para alguns, a grande mola propulsora da ação é o desejo do sucesso, para outros o prestígio e para outros o reconhecimento.

Não importa qual seja sua motivação, mas sim que a assertividade, sem dúvida o ajudará a alcançar o que você deseja.

Alguns benefícios ao sermos mais assertivos:

- Redução de conflitos interpessoais

- Liderança clara, direta e eficaz

- Negociações bem conduzidas

- Melhor planejamento no trabalho

- Melhora no clima organizacional

- Clientes satisfeitos com o atendimento

- Pessoas mais seguras, satisfeitas e menos estressadas.

Por Reinaldo Passadori

Fonte: http://www.revistaperspecti

Charges

969691

Enviado pela Terezinha!

Muito bom, me sinto exatamente assim com os meus filhos!!!

terça-feira, 23 de agosto de 2011

Aprenda com as "Aulas da Irene"

Vale assistir a parte do soletrando!!!!

Muito bom….

Dica do Gustavo.

terça-feira, 26 de julho de 2011

30 grandes escritores, trollando 30 grandes escritores

 01

É muito fácil criticar um autor iniciante ou aquele escritor que nunca teve um grande alcance, ainda mais se o crítico é um escritor veterano e considerado universal por sua importância histórica. Mas tem vezes que sobra até para algumas “vacas sagradas” da literatura universal, mesmo os nomes de maior peso como Dostoievsky, James Joyce ou até Mark Twain.

Nesta semana, o site Flavorwire compilou 30 das mais engraçadas provocações públicas da história literária do Ocidente, colocando autor contra autor em uma lista que, apesar de nem ser tão longa, já dá uma ideia em linhas gerais da opinião real que gênios tem de outros gênios. Na seleção, ninguém escapou das linhas afiadas destes romancistas e poetas que incluem Gustave Flaubert, Vladimir Nabokov, Virginia Woolf, Charles Baudelaire, Truman Capote e Henry James.

Logo abaixo você vê a lista completa de insultos de autores para outros autores, todos eles de renome internacional.

30. Gustave Flaubert (Madame Bovary) sobre George Sand (Mattéa)

“Uma grande vaca recheada de namquim”

29. Robert Louis Stevenson (O Médico e o Monstro) sobre Walt Whitman (Leaves of Grass)
“Ele escreve como um cachorro grande e desengonçado que escapou da coleira e vaga pelas praias do mundo latindo para a lua”

28. Friedrich Nietzsche (Assim Falou Zaratustra) sobre Dante Alighieri (A Divina Comédia)
“Uma hiena que escreu sua poesia em tumbas”

27. Harold Bloom (A Invenção do Humano) sobre J.K. Rowling (Harry Potter)
“Como ler Harry Potter e a Pedra Filosofal? Rapidamente, para começar, e talvez também para acabar logo. Por que ler esse livro? Presumivelmente, se você não pode ser convencido a ler nenhuma outra obra, Rowling vai ter que servir.”

26. Vladimir Nabokov (Lolita) sobre Fyodor Dostoievsky (Crime e Castigo)
“A falta de bom gosto do Dostoievsky, seus relatos monótonos sobre pessoas sofrendo com complexos pré-freudianos, a forma que ele tem de chafurdar nas trágicas desventuras da dignidade humana – tudo isso é muito difícil de admirar”

25. Gertrude Stein (The Making of Americans) sobre Ezra Pound (Lustra)
“Um guia turístico de vila. Excelente se você fosse a vila. Mas se você não é, então não é.”

24. Virginia Woolf (Passeio ao Farol) sobre Aldous Huxley (Admirável Mundo Novo)
“É tudo um protesto cru e mal cozido”

23. H. G. Wells (Guerra dos Mundos) sobre George Bernard Shaw (Pygmalion)
“Uma criança idiota gritando em um hospital”

22. Joseph Conrad (Coração das Trevas) sobre D.H. Lawrence (Filhos e amantes)
“Sujeira. Nada além de obscenidades.”

21. Lord Byron (Don Juan) on John Keats (To Autumn)
“Aqui temos a poesia ‘mija-na-cama’ do Johnny Keats e mais três romances de sei lá eu quem. Chega de Keats, eu peço. Queimem-o vivo! Se algum de vocês não o fizer eu devo arrancar a pele dele com minhas próprias mãos.”

20. Vladimir Nabokov sobre Joseph Conrad

“Eu não consigo tolerar o estilo loja de presentes de Conrad e os navios engarrafados e colares de concha de seus clichês românticos.”

19. Dylan Thomas (25 Poemas) sobre Rudyard Kipling (The Jungle Book)
“O senhor Kipling representa tudo o que há nesse mundo cancroso que eu gostaria que fosse diferente”

18. Ralph Waldo Emerson (Concord Hymn) sobre Jane Austen (Orgulho e Preconceito)
“Os romances da senhorita Austen me parecem vulgares no tom, estéreis em inventividade artística, presos nas apertadas convenções da sociedade inglesa, sem genialidade, sem perspicácia ou conhecimento de mundo. Nunca a vida foi tão embaraçosa e estreita.”

17. Martin Amis (Experiência) sobre Miguel Cervantes (Dom Quixote)
“Ler Don Quixote pode ser comparavel a uma visita sem data para acabar de seu parente velho mais impossível, com todas as suas brincadeiras, hábitos sujos, reminiscências imparaveis e sua intimidade terrível. Quando a experiência acaba (na página 846 com a prosa apertada, estreita e sem pausa para diálogos), você vai derramar lágrimas, isso é verdade. Mas não de alívio ou de arrependimento e sim lágrimas de orgulho. Você conseguiu!”

16. Charles Baudelaire (Paraísos Artificiais) sobre Voltaire (Cândido)
“Eu cresci entediado na França. E o maior motivo para isso é que todo mundo aqui me lembra o Voltaire… o rei dos idiotas, o príncipe da superficialidade, o antiartista, o porta-voz das serventes, o papai Gigone dos editores da revista Siecle”

15. William Faulkner (A Cidade) sobre Ernest Hemingway (Por Quem os Sinos Dobram)
“Ele nunca sequer pensou em usar uma palavra que pudesse mandar o leitor para um dicionário.”

 02

14. Ernest Hemingway sobre William Faulkner
“Pobre Faulkner. Ele realmente pensa que grandes emoções vem de grandes palavras?”

13. Gore Vidal (O Julgamento de Paris) sobre Truman Capote (A Sangue Frio)
“Ele é uma dona de casa totalmente empenada do Kansas, com todos os seus preconceitos.”

12. Oscar Wilde (O Retrato de Dorian Grey) sobre Alexander Pope (Ensaio sobre a crítica)
“Existem duas formas de se odiar poesia: uma delas é não gostar, a outra é ler Pope.”

11. Vladimir Nabokov sobre Ernest Hemingway

“Quanto ao Hemingway, eu li um livro dele pela primeira vez nos anos 40, algo sobre sinos, bolas e bois, e eu odiei.”

10. Henry James (Calafrio) sobre Edgar Allan Poe (Os Crimes da Rua Morgue)
“Se entusiasmar com o Poe é a marca de um estágio decididamente primitivo da reflexão.”

9. Truman Capote sobre Jack Kerouac (On The Road)
“Isso não é escrever. Isso é só datilografar.”

8. Elizabeth Bishop (Norte e Sul) sobre J.D. Salinger (Apanhador no Campo de Centeio)
“Eu odiei o ‘Apanhador no Campo de Centeio’. Demorei dias para começar a avançar, timidamente, uma página de cada vez e corando de vergonha por ele a cada sentença ridícula pelo caminho. Como deixaram ele fazer isso?”

7. D.H. Lawrence sobre Herman Melville (Moby Dick)
“Ninguém pode ser mais palhaço, mais desajeitado e sintaticamente de mau gosto como Herman, mesmo em um grande livro como Moby Dick. Tem algo falso sobre sua seriedade, esse é o Melville.”

6. W. H. Auden (Funeral Blues) sobre Robert Browning (Flautista de Hamelin)
“Eu não acho que Robert Browning era nada bom de cama. Sua mulher também provavelmente não ligava muito pra ele. Ele roncava e devia ter fantasias sobre garotas de 12 anos.”

5. Evelyn Waugh (Memórias de Brideshead) sobre Marcel Proust (Em Busca do Tempo Perdido)
“Estou lendo Proust pela primeira vez. É uma coisa muito pobre. Eu acho que ele tinha algum problema mental.”

4. Mark Twain (As Aventuras de Huckleberry Finn) sobre Jane Austen
“Eu não tenho o direito de criticar nenhum livro e eu nunca faço isso, a não ser quando eu odeio um. Eu sempre quero criticar a Jane Austen, mas seus livros me deixam tão bravo que eu não consigo separar minha raiva do leitor, portanto eu tenho que parar a cada vez que eu começo. Cada vez eu eu tento ler Orgulho e Preconceito eu quero exumar seu cadáver e acertá-la na cabeça com seu osso do queixo.”

3. Virginia Woolf sobre James Joyce (Ulisses)
“Ulisses é o trabalho de um estudante universitário enjoado coçando as suas espinhas”

2. William Faulkner sobre Mark Twain
“Um escritor mercenário que não conseguia nem ser considerado da quarta divisão na Europa e que enganou alguns esqueletos literários de tiro-certo com cores suficientemente locais para intrigar os superficiais e preguiçosos.”

1. D.H. Lawrence sobre James Joyce
“Meu deus, que idiota desastrado esse James Joyce é. Não é nada além de velhos trabalhos e tocos de repolho de citações bíblicas com um resto cozido em suco de um jornalismo deliberadamente sujo.”

Via Revista Tip

quinta-feira, 21 de julho de 2011

Definição de filhos

filhos

“Devemos criar os filhos para o mundo. Torná-los autônomos, libertos, até  de nossas ordens. A partir de certa idade, só valem conselhos.

Especialistas ensinaram-nos a acreditar que só esta postura torna adulto aquele bebê que um dia levamos na barriga. E a maioria de nós pais acredita e tenta fazer isso. O que não nos impede de sofrer quando fazem escolhas diferentes daquelas que gostaríamos ou quando eles próprios sofrem pelas escolhas que recomendamos.

Então, filho é um ser que nos emprestaram para um curso intensivo de como amar alguém além de nós mesmos, de como mudar nossos piores defeitos para darmos os melhores exemplos e de aprendermos a ter coragem.

Isto mesmo! Ser pai ou mãe é o maior ato de coragem que alguém pode ter, porque é se expor a todo tipo de dor, principalmente da incerteza de estar agindo corretamente e do medo de perder algo tão amado.

Perder? Como? Não é nosso, recordam-se? Foi apenas um empréstimo! Então, de quem são nossos filhos? Eu acredito que são de Deus, mas com respeito aos ateus digamos que são deles próprios, donos de suas vidas, porém, um tempo precisaram ser dependentes dos pais para crescerem, biológica, sociológica, psicológica e emocionalmente.

E o meu sentimento, a minha dedicação, o meu investimento? Não deveriam retornar em sorrisos, orgulho, netos e amparo na velhice? Pensar assim é entender os filhos como nossos e eles, não se esqueçam, são do mundo!

Volto para casa ao fim do plantão, início de férias, mais tempo para os fllhos, olho meus pequenos pimpolhos e penso como seria bom se não fossem apenas empréstimo! Mas é. Eles são do mundo. O problema é que meu coração já é deles.

Santo anjo do Senhor…

É a mais concreta realidade. Só resta a nós, mães e pais, rezar e aproveitar todos os momentos possíveis ao lado das nossas ‘crias’, que mesmo sendo ‘emprestadas’ são a maior parte de nós !!! “

 

Definição de filhos por José Saramago:

Detalhe: Será que o autor é mesmo o Saramago?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!?!

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Gatão de meia idade procura

1309026457290_s

Quem adivinhar leva!!!!

 

kkkkkkkkkkkk

domingo, 10 de julho de 2011

Jessier Quirino lança Berro Novo, em livro e CD


O poeta e declamador Jessier Quirino lançou sua mais recente obra, Berro Novo. Foi no 1º de outubro, no Bar Seu Cafofa, na Estrada do Encanamento, no Recife. Nos dias 3 e 4, Quirino lançou o livro na Bienal do Livro de Pernambuco. A editora é a Bagaço, o livro contém a costumeira verve poética e humorística do já consagrado Jessier.

Um tal de Fábio Passadisco esteve no Bar Seu Cafofa, que ficou lotado no show de Jessier. Ele informou que a “bela festa contou com as ‘canjas’ de Chico Pedrosa, Santanna e Josildo Sá, enquanto o mestre Jessier autografava o ‘Berro Novo’”. A Academia Passa Disco da Música Nordestina, uma ONG, foi quem comandou a “noite memorável”.

Assim como Jesier Quirino está de Berro Novo, a cidade de Itabaiana, onde ele reside, estará também de recanto novo para sua cultura, que será o Ponto de Cultura Cantiga de Ninar, a ser inaugurado até o final de outubro. Tudo indica que o poeta fará sua noite de autógrafos por ocasião da inauguração do Ponto, na terra de Zé da Luz.

O mais novo trabalho do artista campinense, o livro e CD "Berro Novo", teve divulgação no programa Voz do Sertão, na Rádio Folha FM do Recife e Rádio Universitária. No programa, ele contou histórias maravilhosas e deixou pra todos os seus fãs um abraço "fofo feito areia de formigueiro". Um grandioso talento da nossa arte nordestina, segundo comentário da apresentadora Roberta Clarissa.

“Poesia dita, escrita e musicada”, e de primeira linha, como tudo o que produz o mestre Jessier.

No dia 17 de outubro (ontem, sábado), Jessier declamou seus “causos” e poesia matuta, conteúdo do “Berro Novo”, show e livro do poeta. Ele fez única apresentação em Maceió, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, em Jaraguá. Os ingressos custaram a bagatela de R$ 70 reais. Pra você ver que Quirino não está pra brincadeira, e hoje é um dos artistas mais bem pagos e reconhecidos do Nordeste. Na platéia, o itabaianense Joacir Avelino, admirador da obra de Jessier, atualmente morando na bela capital de Alagoas.

Baixar aqui, clique

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Gramática

Curso Rápido de Gramática

Filho da puta é adjunto adnominal, quando a frase for: ''Conheci um político filho da puta".
Se a frase for: "O político é um filho da puta", daí, é predicativo.
Agora, se a frase for: "Esse filho da puta é um político", é sujeito.
Porém, se o cara aponta uma arma para a testa do político e diz: "Agora nega o roubo, filho da puta!" - daí é vocativo.
Finalmente, se a frase for: "O ex-ministro, José Dirceu, aquele filho da puta, desviou o dinheiro para o mensalão" daí, é apôsto.
Que língua a nossa, não?!
COMPLETANDO: Se estiver escrito: "Saiu da presidência em janeiro." O filho da puta é sujeito oculto.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

E-mail do dia!

Melhor definição de Brasília

Definição do Congresso Brasileiro, segundo "José Simão":

"Se gradear vira zoológico, se murar vira presídio, se cobrir com lona vira circo, se botar lanterna vermelha vira puteiro e se der a descarga não sobra ninguém".

quinta-feira, 30 de junho de 2011

Tente enrolar seu professor

Tente enrolar seu professor

O conto da Ilha desconhecida – Jose Saramago 

O Texto a seguir foi redigido por um aluno de Letras em atividade valendo (4,0) N2 e transcrito na integra mantendo fiel a escrita do mesmo, portanto qualquer erro Ortográfico não é erro de digitação.

Obs: temos autorização do próprio criador para publicar! Não revelaremos a identidade em forma de preservar a genialidade de uma pensador.

Atividade: Verificação de Leitura

Pergunta: Faça um texto em que haja asíntese do conto juntamente com comentários, demostrando aquilo que foi entendido.

Síntese: ( ou Asíntese )

Essa história foi passada também na época passada,(
redundância mais que louvável, como poderíamos entender, já que existiram varias épocas passadas ) Saramago foi um cara árduo, forte, como naquela época era bem difícil as coisas ainda tinham como resolver tudo e mais um pouco. Ainda sim era difícil pois tinham ainda violência e muito mais coisas. (ate aonde eu seu ele foi um escritor, argumentista, jornalista, dramaturgo, contista, romancista e poeta português )
Nesse texto ainda sim com todo esse medo como na época velha todas as pessoas se vestiam de uma forma mais aconchegante realista e difundista. (
Vamos imaginar que se trata da época imperial, e usar espartilhos esmagadores e capotes, batas e botas e perucas, deveria ser mesmo super confortável. No quesito Nova Ortografia eu tentei, mas nenhum professor como o Aurélio me definiu “Difundista”, alguém pode me ajudar? )
A síntese do contexto foi como aquilo era dito, (
? o que foi dito? ) a forma que era dito apesar das palavras serem confusas ainda que tudo que queriam era falarem certos. ( ah, agora entendi, era tudo confuso, por isso a síntese do contexto )
As pessoas difundiam (
acho que é pretérito mais que perfeito, mas sei que é sinônimo de difundir ) as coisas entre si em ias alguém ( agora ficou mais claro, ainda bem que era difundido sobre as “coisas” ? ) todo mundo falava errado, tinham como base muitas histórias contos e muitas outras coisas. ( de novo a clareza rompe este parágrafo, “As coisas” )
Contendo muitas variações de texto pra outro e com tudo mais indo diretamente ao contexto interno da coisa. (
essa é genial, eu fiquei de boca aberta, vou usá-la sempre, devemos usar em qualquer pergunta, serve universalmente para qualquer resposta )
Nessa fase com tudo isso à vista todos avisam que foram doutorados com base à todas às análises feitas como em todo mundo. (
? )
Saramago era guerreiro, lutador e arrogante no ponto mais de um guerreiro e lutador. (
continuo tendo certeza que foi um escritor e jornalista que infelizmente faleceu em 2010 )
Esse conto nos tráz diferenças diferenças sociais (
acho que pensou duas vezes ) e materiais com tudo nisso baseado naquilo que foi dito em todas as análises. ( muito claro )
Apesar de tudo isso em forma baseada e detalhada do texto chegamos à  uma conclusão que foi dita adiante e apesar de tudo brilhante a forma como ele lutou e lutarà. (
já chegamos a conclusão, vamos ler adiante )
As palavras ditas ali foram uma escrita brilhante e perfeita e como em todas as palavras, lutou e ficou como e todas as bases geográficas e absolutas em sínteses fantásticas. ( “
bases geográficas e absolutas”......... bravo! Que lindo....  conclusivo ao extremo, pura clareza )
Esse conto foi baseado em história bem antiga e feita de um jeito calmo e completamente dilateroso em jeito bem amplo e honesto. (
Dilateroso.........  o que será que ele quis dizer aqui? )
Nisso tudo dito em bases como em base (
de novo um pensamento duplo ) de muitos outros lugares e pessoas dilaceradas (Rasgar, cortar em pedaços com violência; lacerar, retalhar, espedaçar ou despedaçar. Que tristeza, mas entendo que nesta época as pessoas eram dilaceradas ) na época, e em diversos atores, ( atores???? ) Saramago foi realmente bravo. ( bravissimo )

Aprendi na Faculdade

terça-feira, 7 de junho de 2011

Show da língua portuguesa!

Show da língua portuguesa!

'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim:


'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. '


Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes.


1) O sobrinho fez a seguinte pontuação:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito:

Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele:

Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres.


4) Aí, chegaram os descamisados da cidade.. Um deles, sabido, fez esta interpretação
:
Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres.



Moral da história:

"A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras.
Somos nós quem colocamos a pontuação".

Twitter Delicious Facebook Digg Stumbleupon Favorites More